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Compra de participação maioritária no Greater Sunrise "é histórica" para Timor-Leste
FUTURO
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Ai-han Timor Nian
CHINESE INFLUENCE ON RISE IN EAST TIMOR? ‘NONSENSE’
ECONOMIA
Apresentacao do Orcamento Geral do Estado 2018 - PM Taur Matan Rual
Timor Leste - Ekonomi
Bagaimana Ekonomi Timor Leste Setelah 16 Tahun Merdeka?
Timor Leste - Hutang
Akankah Timor Leste Menjadi Perangkap Utang China Berikutnya?
Timor Leste - Public Finances
Sustainable public finances ‘key to Timor-Leste’s future’
Timor-Leste - Banco Mundial
Governo timorense quer Banco Mundial focado em infraestruturas e capital humano

quinta-feira, 31 de março de 2016

Pacific Economic Growth Slowed by Fiscal, Disaster Related Challenges

Xianbin Yao, Director General of ADB’s Pacific Department
The FINANCIAL -- Pacific economies face lower growth and tighter fiscal conditions this year due to low commodity prices and severe cyclones, says a new Asian Development Bank (ADB) report launched on March 30.

ADB’s flagship annual economic publication, Asian Development Outlook 2016, projects that Pacific economies will grow by an average 3.8% in 2016, down from 7.0% last year, mainly due to pressures faced by Papua New Guinea (PNG) and Fiji—the region’s largest economies.

Fiji faces economic difficulties in the aftermath of last February’s Cyclone Winston. Early assessments indicate that total damage and losses from the cyclone—the worst on record in the southern hemisphere—will likely exceed $500 million, which is roughly equivalent to 11% of Fiji’s gross domestic product (GDP). This is expected to have a major impact on growth in 2016, particularly in sugar production.

“Yet again, a weather event of historically unprecedented severity has hit a South Pacific island nation. The effects on the country’s economic performance are significant and likely to be lasting,” said Xianbin Yao, Director General of ADB’s Pacific Department. “Once again, this underscores the importance of international assistance to Pacific countries to enhance their resilience to disasters. ADB, together with other development partners, are stepping up our support to countries in the region to develop climate-proofed infrastructure, build fiscal buffers and expand access to disaster risk financing.”

Papua New Guinea faces serious fiscal challenges, as weak commodity prices have resulted in shortfalls in mineral sector revenues. Consequently, GDP growth is forecast to ease to 4.3% in 2016—less than half last year’s rate—and to slow further to 2.4% in 2017.

Elsewhere in the region, Timor-Leste’s, growth is forecast at 4.5% in 2016 and 5.5% in 2017 (up from 4.1% in 2015) on rising public and private investment. Encouraging private investment remains critical to diversifying the economy and maintaining growth in the face of declining petroleum production and rising pressures on the country’s Petroleum Fund resources.

Growth in the Solomon Islands economy is seen to moderate to 3.0% in 2016 and 2.8% in 2017 with expected declines in logging exports and development assistance. Government plans for fiscal expansion to stimulate growth need to consider gradual spending increases to foster efficient use of resources, while safeguarding macroeconomic stability.

As Vanuatu’s economy recovers from last year’s Cyclone Pam, growth is seen to pick up to 2.5% in 2016 and 3.8% in 2017. However, issues concerning safety of the runway at the Port Vila international airport, severe El Niño conditions harming agriculture, and political uncertainties pose risks to the economy.

The outlook for the North Pacific economies—the Republic of the Marshall Islands and the Federated States of Micronesia—is generally positive, but hinges on their ability to access capital grants for major infrastructure projects. In Palau, growth is projected to ease this year with tourism facilities reaching capacity limits, but should increase next year when new hotels are scheduled to open.

Growth in the South Pacific economies of the Cook Islands, Samoa, and Tonga is seen to remain steady but low over the outlook period. Public investment, additional sources of finance, and business environment reforms are expected to drive growth prospects.

Record high fishing license revenues and investments from development partners are underpinning rising public expenditure and growth in the small island economies of Kiribati, Nauru, and Tuvalu. Achieving fiscal and economic stability and sustainability remains a challenge for these countries given the volatility and uncertainty of their sources of growth and revenues.

www.finchannel.com
Newseditor/BUSINESS
Pacific Economic Growth Slowed by Fiscal, Disaster Related Challenges
http://www.finchannel.com/index.php/business/56087-pacific-economic-growth-slowed-by-fiscal-disaster-related-challenges

segunda-feira, 28 de março de 2016

PALOP e Timor-Leste recebem quase 1,7 milhões por dia em ajudas

Os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e Timor-Leste vão receber quase 1,7 milhões de dólares por dia de ajuda oficial da União Europeia e do Banco Mundial até 2020, segundo a consultora CESO.

2015 e 2020 do Banco Mundial, a que se juntam mais 1227 milhões da União Europeia, num total de quase 3070 milhões, ou seja, mais de 1,6 milhões de dólares por dia até final da década.

"Estes são os valores que o Banco Mundial e a União Europeia têm programado conceder a projetos de desenvolvimento, nalguns casos, e em apoio direto ao Orçamento, noutros casos", disse Rui Miguel Santos em entrevista à Lusa.

Para o vice-presidente desta consultora especializada em ajuda ao desenvolvimento e na elaboração de programas de políticas de desenvolvimento, "no caso da União Europeia, estas verbas referem-se a donativos a estes países para programas, projetos e apoio orçamental em diferentes áreas".

Os montantes que já estão adjudicados não estão ainda direcionados para programas específicos, explica o consultor: "Este bolo divide-se em apoio ao orçamento e a projetos, a divisão vai sendo feita, portanto nem tudo há de ir para as empresas que executem os programas, nem tudo há de ir para o orçamento".

Rui Miguel Santos pormenorizou que em Moçambique e Cabo Verde as verbas vão quase todas para o Orçamento, enquanto em Angola e Guiné-Bissau é tudo para projetos, explicando que "a lógica é dar apoio orçamental apenas aos países que tenham administrações públicas mais sólidas e onde haja credibilidade adicional para se ter a certeza do investimento e maturidade na gestão de fundos internacionais".

O financiamento de investimentos por parte de instituições financeiras multilaterais é uma das oportunidades a que as empresas podem recorrer para expandirem a sua estratégia de internacionalização, mas para Rui Miguel Santos há ainda muitas dificuldades e constrangimentos, para além de um enorme desconhecimento sobre estas potencialidades.

"Há muito poucas empresas portuguesas neste mercado, e há um grande desconhecimento da indústria e como se concorre a estes financiamentos, e depois, em segundo lugar, as empresas esbarram com dificuldades porque envolve trabalhar em inglês ou francês, e depois há também o problema da competitividade e da exigência dentro do próprio setor", explica o consultor.

A CESO - Development Consultants é uma consultora especializada em gestão de políticas públicas que trabalha exclusivamente com contratos financiados por agências multilaterais como a Comissão Europeia e o Banco Mundial, ou seja, auxiliam os governos, através da assessoria a ministérios, a formular, definir e gerir as políticas públicas que depois são candidatas a receber financiamento externo.

Fonte NOTICIAS AO MINUTO
26 Mar 2016

terça-feira, 15 de março de 2016

Crescimento e Prosperidade - Timor-Leste e Japão comprometem-se a reforçar cooperação

PM Shinzo Abe e PR Taur Matan Ruak
O primeiro-ministro japonês e o Presidente timorense reiteraram hoje numa cimeira no Japão o compromisso de reforçar a cooperação entre os respetivos Governos para construir "uma relação mais próxima e orientada para um futuro de crescimento e prosperidade".

"[Shinzo Abe e Taur Matan Ruak] sublinharam a importância de desenvolver as relações bilaterais de 'cooperação para a reconstrução pós-conflito' para uma nova fase de 'cooperação para o crescimento e a prosperidade', dado o notável grau de reconstrução e desenvolvimento de Timor-Leste", indicou o ministério dos Negócios Estrangeiros nipónico em comunicado, após uma cimeira entre os dois responsáveis no Japão.

O chefe do executivo japonês elogiou "os esforços consistentes" de Timor-Leste para construir o país após a independência, em 2002, e Matan Ruak, no Japão a convite do Governo nipónico, agradeceu a assistência japonesa nesses esforços, na área das infraestruturas, agricultura e manutenção da paz, incluindo o contributo das Forças de Auto-Defesa nipónicas, polícia civil e observadores eleitorais.

Os dois responsáveis mostraram-se de acordo quanto ao facto de os respetivos países deverem avançar em matéria de cooperação marítima, tornando a segurança marítima um importante pilar da cooperação bilateral, e Shinze Abe manifestou a intenção de continuar a fornecer assistência a Timor-Leste para aumentar a sua capacidade de garantir a segurança marítima.

Ambos os líderes concordaram que Timor-Leste, como produtor de petróleo e gás natural, contribuiu para a segurança energética do Japão e tem um grande potencial nesse setor, segundo a mesma fonte.

O chefe do executivo japonês expressou também a intenção de fornecer este ano cerca de cinco mil milhões de ienes a Timor-Leste, destinados a fomentar o desenvolvimento económico e social autossustentável em áreas como infraestruturas, educação, agricultura e aumento do poder das mulheres.

Abe reiterou ainda o apoio do Japão à adesão de Timor-Leste à ASEAN (Associação de Nações do Sudeste Asiático) e manifestou a intenção de continuar a ajudar os esforços timorenses no desenvolvimento de recursos humanos, uma assistência que o Presidente Ruak agradeceu.

A visita do chefe de Estado de Timor-Leste ao Japão, iniciada a 13 de março, termina na quarta-feira, dia 16.

Fonte: www.noticiasaominuto.com

segunda-feira, 14 de março de 2016

EY Portugal e Timor-Leste preparam guia para promover investimento

@ EY Portugal 
A consultora EY e o Governo de Timor-Leste assinaram um acordo para a criação de um guia de promoção do investimento estrangeiro no país, que servirá também como alavanca para o desenvolvimento económico sustentável.

"A EY Portugal e a TradeInvest Timor-Leste assinaram um memorando que tem como objetivo a realização de um Guia de Investimento para Timor-Leste", lê-se num comunicado distribuído à imprensa, que sublinha a aposta da agência "no investimento externo como alavanca para o crescimento económico e desenvolvimento sustentável do país, ao mesmo tempo que promove o território junto de potenciais investidores estrangeiros".

O comunicado especifica que "a estrutura do guia assenta em pontos-chave sobre o país -- posicionamento geográfico, acessibilidade internacional, espaços económicos em que está inserido -- bem como informação de enquadramento em matéria legal, financeira e fiscal".

Além disto, "a informação sobre setores e regiões de oportunidade, bem como programas de reformas já aprovados pelo Governo são outros temas a abordar no Guia de Investimento para Timor-Leste", cuja equipa de trabalho é constituída por consultores EY Portugal e técnicos da TradeInvest Timor-Leste.

O documento será apresentado num fórum de apresentação de Timor-Leste a investidores estrangeiros, que será realizado este ano na capital do país.

www.noticiasaominuto.com
EY Portugal e Timor-Leste preparam guia para promover investimento

"Tantangan Timor Leste Makin Berat"

Lino Belmiro
Lino Belmiro, Asesor iha Ministeriu Komérsiu, Indústria no Ambiente, hakerek iha nia pagina facebook, fo-hanoin ba ukun nain sira nebe tinan tinan truka hela deit ministrus, atu hare ba povu nia moris nebe nia klasifika "kuaze 50%" povu sei moris iha linha pobreza nia laran. Ho expetativa hein katak, ukun nain sira hola konsiderasaun ba situasaun socioekonomika rai-laran nian, atu nune sira, mak kaer ukun, sei hanoin dalarua molok hola desizaun ruma nebe la vale ba nasaun doben Timor-Leste.

Kait ho "realidade" nebe Timor-Leste hasoru, preokupasaun mos mai husi eis Primeiru Ministru Jose Ramos-Horta nebe konsidera Timor-Leste sei iha faze difisil ho obstakulu barak, maski iha mudansa barak kompara ho tinan sanulu resin hat (14) liu-ba. "Tantangan makin berat", dehan Ramos-Horta, Timor-Leste sei hasoru iha futuru ho (dependensia) minarai nebe komesa menus dadauk ona. Tamba ne'e, iha entrevista (ho lian indonesia) hatun iha website www.netralista.com, Ramos Horta husu (mumpung lagi ada uang) atu investe maka'as iha agrikultura, liliu iha "food security" no "rural development."

Entrevista kumpletu sani iha link okos ne'e:
Memang ada berbagai kemungkinan tentang situasi keuangan dan ekonomi yang sulit. Namun sejak kami merdeka (14 tahun yang lalu). Kami telah banyak melakukan kemajuan. Sebagian memang masih dalam proses pembangunan dan kami menghadapi tantangan yang berat ke depan seiring berkurangnya cadangan minyak kami."

  • http://netralitas.com
  • http://netralitas.com/internasional/read/1831/ramos-horta-tantangan-timor-leste-makin-berat
Transcript: Jose Ramos Horta
Newshub-11 Mar 2016
Jose Ramos-Horta: The fact that there is a possibility of serious financial economic difficulties, let's say five years from now, doesn't say that the ...

Co-Editor LE 

Tribunal dá razão a Governo timorense em Fundo Infraestruturas questionado por Presidente

Lusa 14 Mar, 2016, 07:27 | Mundo

Tribunal de Recurso
O Tribunal de Recurso timorense declarou a constitucionalidade do artigo do Orçamento do Estado do país que cria o Fundo das Infraestruturas e que tinha sido questionado num pedido de fiscalização abstrata pelo Presidente da República.

O chefe de Estado de Timor-Leste, Taur Maran Ruak, tinha solicitado a fiscalização abstrata da constitucionalidade do Orçamento do Estado, documento que vetou em final de 2015 e que aprovou depois de ser novamente aprovado, por unanimidade, pelo Parlamento Nacional.

Entre os aspetos do orçamento questionados pelo Presidente estava o artigo 11, que cria o novo Fundo das Infraestruturas (FI), como um fundo autónomo com personalidade jurídica própria, autonomia administrativa, patrimonial e financeira.

O coletivo de juízes constituído por Maria Natércia Gusmão, Deolindo dos Santos e Jacinta Correia da Costa considerou que o artigo em causa não viola o princípio do Estado de Direito, a reserva legislativa absoluta do Governo, a regra de especificação ou o princípio da separação de poderes.

O acórdão do tribunal considera ainda que também não há violação da legislação no que toca aos requisitos da criação de fundos autónomos e aos princípios da especificação e da publicidade.

Na sua exposição e pedido de fiscalização, o Presidente da República considerava que era contraditório que o Governo quisesse beneficiar das regras da administração indireta do Estado "sem largar mão do absoluto controlo sobre a sua execução", por ficar sob tutela do Ministério de Planeamento e Investimento Estratégico.

Ao mesmo tempo, sublinhou o chefe de Estado, o fundo não poderia beneficiar do regime de fundos autónomos porque a lei em vigor exige que este tipo de fundos tenha receitas próprias.

Em resposta, o Governo argumentou que esta é uma decisão dentro das suas competências e que a autonomização do FI é "essencial para a execução do Programa do Governo".

A decisão de autonomizar o fundo, sublinhou o Governo, pretendeu conseguir "maior flexibilidade de gestão, que permita uma resposta mais eficiente aos desafios assumidos", assegurando financiamento a projetos plurianuais com o controlo do parlamento e Câmara de Contas a manter-se.

Notificado a pronunciar-se no caso, o primeiro-ministro, Rui Maria de Araújo, citou o próprio chefe de Estado, em declarações publicadas num livro biográfico em que considera que "sem investir nas infraestruturas e noutras áreas estratégias naturalmente vai ser muito difícil absorver a mão-de-obra".

Na sua decisão, o tribunal sublinhou que a regulamentação do fundo é deixada ao Governo e só quando for aprovado o diploma que o regulamenta é que se pode determinar "se o mesmo é ou não financiado também por receitas próprias".

Apesar de estar prevista a transferência de uma verba para financiamento do fundo, "não se pode assumir que o mesmo não venha a ter receitas próprias", tendo de se esperar que a futura regulamentação "ajude a alcançar o objetivo da transparência na gestão dos bens públicos", refere o tribunal.

http://www.rtp.pt

Coffee and oil: Timor-Leste offers opportunities to investors

Monday, March 14, 2016

Foto: www.globalenvision.org
BRUNEI-BASED businessman Hung Ah Hing decided to spend one afternoon in February donating wheelchairs to some hospitals in Timor-Leste. He considered it a form of corporate social responsibility. His company, after all, has been doing good business for the past few years, supplying medical oxygen to several Timorese hospitals.

Hung is the founder of Daikyo Environmental Services Sdn Bhd, one of the sultanate’s biggest waste management companies. But in 2002, he and some of his colleagues decided to look for opportunities outside of Brunei by going to Timor-Leste. At that time, the newly-independent country was just rising from years of conflict.

Dili, the country’s capital, was in ruins and basic services like running water and electricity were a luxury. The country, however, has oil and gas reserves and this is what Hung and other Bruneian businessmen were keen to invest on.

Arriving in Dili, however, pushed them to get into a different kind of business.

“When I first came here, there were a lot of UN soldiers,” Hung said, referring to the peacekeeping forces that were sent to maintain peace and order in Timor-Leste.

“There wasn’t a bakery here, and they got all their bread imported, frozen,” he said.

That inspired Hung to set up Lucky Cake House - Timor-Leste’s first bakery. Located right across the sports stadium, the 14-year old bakery is such a hit that it inspired other entrepreneurs to get into the bakery business.

Lucky Cake House is only one of Hung’s several businesses in East Timor. But his experience illustrates that this country offers opportunities to Bruneian entrepreneurs who want to expand beyond the sultanate

A young country

Last month, Timor-Leste for the first time hosted the Comunidade dos Países de Língua Portuguesa’s (CPLP) economic conference and forum. CPLP is a global organisation composed of nine Portuguese-speaking economies.

Timor-Leste is the sole member from the Asia-Pacific region and is planning to leverage its geographical proximity to build economic bridges between the Asia-Pacific with other CPLP partners.

One of the sectors that Timorese officials are interested to develop is the tourism sector.

“As a young country. We haven't developed tourism that much, but we are preparing conditions to further develop tourism in the country. We have beautiful landscapes and unique landmarks in the region,” said Minister of Economic Affairs Estanislau Da Silva.

He said Timor-Leste sent a coordinating team last year to Malaysia, Thailand and Singapore to learn more about ASEAN tourism. The government is also establishing a tourism agency to increase the tourism industry’s contribution to the GDP.

“We want to develop a tourism different from Bali,” he said, noting that Timor-Leste has to distinguish itself from Indonesia’s tourism hotspot which is just an hour away by chartered flight.

Da Silva stressed the need to preserve the Timorese cultural identity and natural environment.

“We don't want a very commercialised tourism (industry),” he said.

Coffee and oil exports

Coffee is one of Timor-Leste’s major cash crops. The country inviting investors who are willing to grow its coffee industry - which will not only serve the export market but the domestic consumers as well.

One Timorese, Ersi, in fact went into this business because the Timorese “love our coffee”.

Ersi has a small factory in Liquica, a district at the northern coast of Timor-Leste and home to some of the country’s coffee plantations. Her factory sells roasted coffee to several shops and she noted that domestic demand has been rising since she started her business in 2014.

She used supply around six boxes a month to her clients. That has grown to 50 boxes a month and Ersi said she has to buy another roaster as her two grinders and sole roaster machine can barely cope with growing orders.

Ersi’s operation is unique in the sense that she is one of the few entrepreneurs that produce their own brand of ground coffee instead of just selling beans. Most coffee farmers just sell beans through a national cooperative, the CCT or Cooperativa Café Timor, which in turn sells them to international coffee companies such as Starbucks.

In 2010, 22 per cent of Timor-Leste’s exports came from non-roasted coffee.

However, the major economic contributor to Timor-Leste, much like Brunei, is oil and gas.

“The industry is still in its nascent stage,” said Francisco Monteiro, the CEO and president of TimorGap, the national oil and gas company that is now handling all upstream and downstream activities.

He said there might be about 50 years of oil still untapped.

“If you put the oil price into that picture, that means there is about over US$300 billion worth of resources that are yet to be monetised, at least from the data and information we have,” he said, noting the need for the country to develop its exploration and engineering capabilities.

He said the government is setting up the south coast of Timor-Leste, the side where most oil and gas activity is being held at the moment, as a site of major oil and gas infrastructure development.

Opportunities for immediate investment include infrastructure, fabrication and engineering services, and Monteiro said he has already met up with some potential Bruneian investors regarding this matter.

“There is also exploration itself, there are plenty of exploration blocks that have yet to be explored. I believe the government will soon advertise these blocks,” he said.

Political stability

Tony Jape is the developer of Timor Plaza, the only shopping complex in the country. Brunei's embassy is located in one of its annexes, next to a cinema and about 80 other shops and businesses.

Jape left his country in 1972 to migrate to Australia. But after Timor-Leste became independent in 2002, he decided to go back and helped in rebuilding his country. He then built a shopping centre and never looked back since then.

“It is great progress for a small country, many people, including the politicians never had the experience of running a country before. We stuck together, we faced a lot of challenges, and a lot of big issues have been solved,” Jape said.

Timor-Leste’s Vice-Minister of Foreign Affairs and Cooperation Roberto Sarmento De Oliveira Soares also reassured that the political situation in the country has stabilised, and that the country as a whole is looking to move forward.

“We see what had happened in 2006 as a wake-up call,” Soares said, alluding to the coup attempt and civil unrest that forced then Prime Minister Mari Alkatiri to resign.

Soares said the new generation of Timorese “don't want those years to happen or repeat in the years ahead”.

Jape said Timor-Leste is now a “very stable country which is progressing quite well despite limited human resources”.

“There a lot of challenges ahead, but we are working well together and we are promoting ourselves to attract foreign investors here to do business,” he said.

KOO JIN SHEN
DILI
http://www.bt.com.bn/business-national/2016/03/13/coffee-and-oil-timor-leste-offers-opportunities-investors

quinta-feira, 10 de março de 2016

Marcelo Rebelo de Sousa: "... não discriminação económica e financeira na CPLP"

Marcelo Rebelo de Sousa
"Temos de ser fiéis aos compromissos a que soberanamente nos vinculámos – em especial, aos que correspondem a coordenadas permanentes da nossa política externa, como a União Europeia, a CPLP e a Aliança Atlântica –, nunca perdendo a perceção de que, também quanto a elas, há sinais de apelo a reflexões de substância, de forma, ou de espírito solidário, num contexto muito diverso daqueles que testemunharam as suas mais apreciáveis mudanças. Os desafios dos refugiados na Europa, da não discriminação económica e financeira na CPLP e das fronteiras da Aliança Atlântica, são apenas três exemplos, de entre muitos, de questões prementes relevantes, mesmo se incómodas."

[Ler o Texto na íntegra: o primeiro discurso de Marcelo como Presidente]

http://expresso.sapo.pt/

quarta-feira, 9 de março de 2016

Governo timorense aprova compra de ações da Oi na Timor Telecom

@Oi TT
Díli, 09 mar (Lusa) - O Governo timorense aprovou hoje, depois de uma maratona de debate, a compra da participação da Oi na maior empresa de telecomunicações em Timor-Leste, a Timor Telecom, confirmou à Lusa fonte do executivo.

O assunto foi hoje debatido na reta final de uma longa reunião extraordinária do Conselho de Ministros, que começou às 09:00 locais (00:00 em Lisboa) e ainda decorria cerca das 20:00 locais, segundo a mesma fonte.

"Foi aprovada a compra da participação", disse a fonte, sem avançar mais pormenores.

O executivo deverá agora nomear uma comissão que vai negociar o valor da operação com o consórcio autorizado pela Oi a alienar a sua participação na Timor Telecom (TT).

Em causa está a maior fatia de capital da TT (54,01%), controlada pela sociedade Telecomunicações Públicas de Timor (TPT) onde, por sua vez, a Oi controla 76% do capital, a que se soma uma participação direta da PT Participações SGPS de 3,05%.

Os restantes acionistas da TPT são a Fundação Harii - Sociedade para o Desenvolvimento de Timor-Leste (ligada à diocese de Baucau), que controla 18%, e a Fundação Oriente (6%).

Na TT, o capital está dividido entre a TPT (54,01%), o Estado timorense (20,59%), a empresa com sede em Macau VDT Operator Holdings (17,86%) e o empresário timorense Júlio Alfaro (4,49%).

No final do ano passado, a PT Participações estimava que o valor total da TT rondava os 150 milhões de dólares, pelo que a sua participação indireta (41,12%) e direta (3,05%) rondaria os 66,26 milhões de dólares.

Um valor ajustado, tendo em conta a divida líquida de 59,47 milhões de dólares, a que se soma um empréstimo com a PT Finance de cerca de 24,68 milhões de dólares.

O assunto tem vindo a ser debatido pelo Governo timorense desde há meses, já esteve agendado para debate por várias vezes em Conselho de Ministros, mas uma decisão foi repetidamente adiada perante diferenças de opinião de dois Ministérios, o de Obras Públicas, Transportes e Telecomunicações (favorável) e o de Finanças (contra a operação).

Alguns setores do Governo querem comprar a totalidade das ações da Oi, desfazendo-se depois de parte até ficarem a controlar apenas 51% do capital total da TT.

ASP // CSJ
Lusa/Fim

Timor-Leste Gets Extra $76.2 Million For Road Upgrade Project

Santina Viegas Cardoso
Ministra das Financas
The FINANCIAL -- The Asian Development Bank (ADB) and Timor-Leste have signed an agreement for an additional $76.2 million loan for an ongoing project which is helping to create a national network of reliable, safe roads.

The agreement was signed on 4 March by Minister of Finance and ADB Governor, Santina Viegas Cardoso and ADB’s Resident Mission Country Director, Shane Rosenthal. Initial ADB financing for the project totaled more than $54 million, according to ADB.

“This project is building a new generation of climate-resilient infrastructure, boosting national connectivity and creating better access to health, education and other essential services,” said Mr. Rosenthal.

The additional financing will help fund upgrades and climate-proofing for an additional 97 kilometers of national roads under the Timor-Leste Road Network Upgrading Sector Project. The project is upgrading and climate-proofing  over 170 kilometers of roads to help respond to the country’s growing volumes of passenger and cargo traffic. It complements ongoing road network improvements being supported by other development partners.

About 80% of the male and female  laborers who will be taken on to do further construction work will be hired from areas around the project site. They will get safety awareness training, as well as being provided with information on HIV/AIDS prevention.

Timor-Leste’s road network includes over 1,400 km of national roads, over 860 km of district roads, and about 3,000 km of rural roads. Around 70% of the roads are judged to be in poor condition. The World Health Organization estimates that 190 lives are lost each year to road accidents so the project also includes support to develop a national road safety action plan.

ADB, based in Manila, is dedicated to reducing poverty in Asia and the Pacific through inclusive economic growth, environmentally sustainable growth, and regional integration. Established in 1966, it is owned by 67 members – 48 from the region.

http://finchannel.com
Monday, 07 March 2016 00:14 Written by  Newseditor Published in Business